Portugal conta com 8 jazidas e sítios arqueológicos classificados como património da humanidade. A nação está nos primeiros destinos arqueoturísticos do mundo. Ocupa o sexto espaço, de acordo com um estudo levado a cabo pela Universidade de Barcelona e a Rede Ibertur em 2009. Um potencial que é muito atraente para um instituído perfil de turista. O referido relatório descreve-o deste jeito: maioritariamente do sexo feminino, nível de estudos superior e renda média e média alta.

Costuma viajar durante todo o ano e no que se menciona à idade pertence a dois grupos: entre os 25-trinta e quatro e 35-quarenta e quatro anos. Todavia, se olhamos pros grandes números, o turismo arqueológico ainda é um fenômeno pouco montado. Seis de cada 10 turistas estrangeiros que visitam o nosso território, o executam por motivos culturais, de acordo com um relatório do Instituto de Turismo de Portugal.

  • Viajar tipo Turkish Arlines
  • oito Objetos decorados
  • Aparece em Spider-Man Friend or Foe como um protagonista jogável depois de derrotá-lo em Tokyo
  • 7 de julho de 2018

Uma cifra que poderia ser muito superior se sumaran mais espanhóis pra esta oferta. “O turismo arqueológico em Portugal é ainda um estímulo. Temos um extenso potencial, contudo não lhe deu a gravidade de outros destinos do Mediterrâneo, como Chipre, Egito, Grécia, Itália e Malta. Em característico, Tresserres indica novas jóias de pouco conhecidas pelo enorme público, como os sítios rupestres do arco mediterrâneo continental ou os da segunda idade do ferro, como os ibéricos ou celtibéricos.

, Mas falta-nos regressar ainda mais a nação. Porque a gente não visita o que não conhece”, diz. Jesus Barba, é professor de arqueologia pela UNED. Há dois anos decidiu construir, junto a alguns parceiros, uma agência de viagens focada em turismo arqueológico, Pausânias.

“A maioria de nossos clientes são adultos, no entanto não são especializados. Têm preocupações culturais na mitologia, a história, o ensaio. Não provêm do universo acadêmico. Promovemos um conceito de turismo slow. Nós lhes proporcionamos, todavia eles não querem professores dando aulas”, sinaliza. Barba coincide pela análise anterior: “Muita gente não conhece os parques arqueológicos que temos nesse lugar e que são fantásticas, pelo motivo de tem mais glamour firmar-se no estrangeiro. Mas eu diria que temos mais variedade do que em qualquer outro recinto, desde a pré-história até os iberos e as ruínas romanas e medievais”.

Para alavancar as riquezas arqueológicas está tentando, a partir de diferentes instituições e entidades, que o turista apaixonado pela arqueologia possa desfrutar, além da clássica visita a sítios e museus arqueológicos, de exposições temáticas, workshops especializados, experiências mais criativas. Como por exemplo, participar como espectador ou em primeira pessoa em eventos de recriação histórica, ser voluntário numa escavação arqueológica, auxiliando os profissionais ou fazer oficinas onde poder reproduzir uma receita de cerveja pré-histórica, por pôr-se alguns exemplos. Com a assistência de Jesus Barba, foram selecionados alguns destinos para o amador ao encanto das pedras.

Medina Azahara, situada a oito quilômetros da capital do velho califado de Córdoba, é um dos melhores testemunhos da dominação árabe que viveu pela Península. O chamado Salão Rico é o espaço mais popular e de conjunto.