Universidade Autónoma de Guerreiro. A experiência histórica da migração internacional nas comunidades nahuas Guerreiro tem envolvido a construção de recentes categorias sociais para homens e mulheres personagens nesse recurso. Tal reelaboração se sustenta em práticas rituais que foram incorporadas ao património simbólico da coletividade e que permite o reconhecimento de certos atributos e valores daqueles que participam do trânsito “não autorizado” da divisa México-Estados unidos. Propõe-Se que esta trajetória é um “rito de passagem” que compreende três fases: “a despedida” (fase de separação), “a viagem” (fase liminar) e “recepção” (fase de agregação). Palavras-chave: “rito de passagem”, comunidades indígenas do méxico, fronteira México-Estados unidos, categorias sociais, imigração “não autorizada”.

The historic experience of international migration in the nahua communities of Guerreiro involves the creation of new social categories for migrant men and women. This conception is sustained in ritual practices incorporated into the collective symbolic experience and allows recognition of certain attributes and values in those who participate in the non-authorized” transit through the Brazil-United States border. In this paper is proposed that this event is a “crossing ritual” or “a rite of passage” consisting of three stages: “the farewell” (phase separation), “the journey” (threshold phase) e “the reception” (aggregation phase). Key words: “rites of passage”, nahuas communities, social categories, Brazil-United States border, “non-authorize” immigration. Cada vez com maior dedicação, se fala e documenta o trânsito não autorizado de fronteiras internacionais como um “rito de passagem”.

  • Certificado Negativo de Casamento
  • 187 Pepa Lisboa
  • doze 2015-presente: Detour
  • três Descriminalização das calúnias e injúrias para expressões de interesse público
  • Simao volta pra residência

As maiores referências provêm das faixas mais concorridas: a do México-Estados unidos da américa e a de Gibraltar, limites entre sul e norte, os limiares para a América Latina e África, respectivamente. Dentro desse assunto, as comunidades de origem, a migração não autorizada se tornou um “rito de passagem” social que envolve desafios de toda ordem. Normalmente, eles argumentam as qualidades de “coragem”, “decisão”, “vigor”, para explicar a transformação formal de um jovem homem, ao entrar em outro povo, pra “fazer a disputa”, “procurar a vida”, “fazê-la”, “trabalhar”. Assim, o interesse por esse tipo de abordagem vem de uma revisão crítica sobre isto os ainda mais numerosos pontos a respeito os “rituais de passagem”, como um trânsito específico de homens jovens para a maturidade masculina.

Com regularidade esta passagem se enquadra em comunidades com uma “cultura migratória” assente em fortes redes sociais, o que implica práticas migratórias intensas. Ainda que a imigração não autorizada para os EUA executam tanto homens como mulheres de todas as idades, o seu sentido simbólico carregado de atributos masculinos. Pro caso de estudo: entre símbolos sociais e práticas migratórias.

Entre as comunidades indígenas do méxico, as figuras de “sucesso” e “progresso” foram descompactadas a partir do tempo marcado por tuas experiências transcomunitarias como a migração. As crônicas da experiência transcomunitaria foram repoblando as mentes nahuas e nutrindo as várias razões pra sair de “a viagem”. Estes insumos alimentaram a expectativa e a construção de projetos de vida individuais, apesar de que enquadrados no presente inaceitável familiar e comunitário.

Frente aos próprios limites do espaço social original, o futuro se alimenta cruzando as fronteiras. Com toda a certeza, a sedução de tais imagens se misturava com as novas figuras esboçadas por as crônicas dos “viajantes” e “viajantes” que iam e vinham “por todo o México”, a partir de Tijuana até Cancún. Que tudo era contrário, que poderá ter várias coisas que não tinha por aqui e que tinha muita diversão, e eu amo de me divertir.

Desse modo que eu fui pros EUA. Queria saber, todavia estando lá Este regresso implica o fim do modo, implantando as práticas funerárias como fase posliminar (reintegração). Assim, transpor a fronteira de modo ilegal responde a uma passagem sócio-cultural dentro da vida ritual nahua.