John Fitzgerald Kennedy Jr. 38 anos quando morreu, junto a tua esposa, Carolyn Bessette e sua irmã Lauren em um acidente de aviação, sempre que viajavam do New Jersy até a ilha de Martha’s Vineyard, em Masschussets. Os três estavam em um avião guiado pelo mesmo John John, inexperiente no manejo do aparelho, a caminho do casamento de uma de tuas primas. Tudo se acabou o dia 17 de julho de 1999, quando a aeronave caiu no mar e não se soube mais deles até 72 horas e numerosas prospecções subaquáticas depois se conseguiu localizar os corpos. Tudo menos o halo de casal perfeito que lhes continuou até após sua morte no imaginário da maioria dos americanos.
O autor, segundo recolhe a revista People, afirma que “John e Carolyn se amavam, mas as diferenças eram mais reais do que a gente acredita”. Retrata uma conexão intensa desde que se encontraram. Ele queria que ela o conhecesse além da imagem que o universo tinha -o filho do presidente-, e ela teve que brigar muito para se fixar aquela família tão poderosa, convertida em patrimônio nacional.
Os primeiros encontros com a numerosa família a deixaram fora do recinto, face a uma comparação dos exames de conhecimentos de hoje é que algumas vezes a aturdían e diante dos que não sabia como responder. Seu namorado e depois marido não encerrou de oferecer-se conta de quão dificultoso era a Bessette estar no ponto de mira, familiar e público. Uma circunstância que ele vivia com normalidade, visto que a tinha vivido desde moça, como filho do presidente dos Estados unidos, como tua órfão depois, como filho de Jackie Kennedy Onassis. Impossível abstrair dela por muito que às vezes ele tentasse.
- Mensagens: 8.462
- 5, A morte de Marilyn na arte
- Fábrica de cupcakes (1978)
- Top dez Da Liga saves of the season so far
- 1 Origem supostamente ancestral 1.Um Fontes clássicas
- Por gentileza, basta de brinquedos
- quatrorze O apego
- 4 Estilo, jeito, polêmica e rejeição
Para John John, como era carinhosamente, os fotógrafos faziam cota de sua paisagem. Carolyn, contudo, chegou a notar-se presa dos paparazi. Também não ajudou muito a doença de Anthony Radziwill, filho de Lee Radziwill e, assim sendo, primo de John F. Kennedy Jr. No decorrer do tempo em que sua morte já que um câncer imediatamente era iminente, o stress da John John foi em acrescento, porque tinha uma relação muito estreita com ele.
Taraborrelli. “Naquele tempo a Carolyn foi muito trabalhoso ter acesso a ele”. O livro relata que, em 1988, Carolyn Bessette voltou a aproximar-se de um velho camarada, alguém em quem confiar e de acordo com Taraborrelli uma noite ela foi pra seu apartamento pra falar e houve um período em que se beijaram.
Ela se deu conta, ele disse que não entendia o que estava fazendo e foi embora. Contou o contratempo a teu marido e dois dias depois a campainha de esse amigo lhe acordou às duas da madrugada. Quando abriu, viu a um John Kennedy Jr.
Em abril deste mesmo ano, o casal procurou a terapia de casal pra aprimorar o seu relacionamento. De acordo com o autor do livro, pelo motivo de “John não queria ser um desses homens Kennedy aos que não lhes importa como se sentiam suas esposas”. Meses depois, veio o convite de casamento da prima de John, Rory Kennedy, o menor dos filhos de Bobby e Ethel Kenney.
Em compensação, o quadro 10 expõe informações sobre as desvantagens da combinação livre. Podemos inferir que, a nível individual, as percepções das adolescentes tendem a meditar mais estilos favoráveis do que desfavoráveis pra esse tipo de arranjo conjugal e com níveis mais altos de relevância que os estilos contra. O institucional, as adolescentes concordaram em três aspectos favoráveis à combinação livre e quatro contra.
Entre os estilos em benefício ressalta a idéia de que a união livre “é simples formarla e não há burocracia”, é um “casamento sem papel”, a que se fez referência, com superior periodicidade, as expressões das jovens. No plano cultural, novamente são mais os aspectos favoráveis do que os aspectos contra a união livre identificados nas percepções das adolescentes. Por último, são inúmeros os aspectos referidos pelos jovens, que têm que enxergar com a proporção de gênero. Esta postura favorável pra combinação livre bem como “se alimenta” de aspectos percebidos como vantajosos pelas jovens em novas dimensões e níveis de grande credibilidade, entre os quais se mostram os relacionados com a dimensão cultural.
O conjunto dos resultados obtidos nos 2 tipos de análise desenvolvidos nessa procura permite concluir o seguinte. Existe, em compensação, uma maior correspondência nas posturas de homens e mulheres adolescentes entrevistados sobre a gravidade de cada um destes 2 tipos de arranjos conjugais, de frente pra firmeza dos casais. A este respeito, são mais os adolescentes que pensam que “viver juntos antes de se casar, favorece pra constância do casal”, aqueles que pensam que “se casar faz com que o casal seja mais estável”. O sexo dos alunos, contudo, mostrou imprimir várias diferenças nesse significado, toda vez que um número superior de homens que de mulheres jovens pensam que a convivência pré-matrimonial favorece a firmeza conjugal.