Na terça-feira, vinte e cinco de novembro comemora-se o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. O que se compreende por dureza contra a mulher? Quais são as maneiras de exercer esta agressão? Não se trata de uma prática que só aconteça em estabelecidas partes do universo.
Os números são claros: 1 em cada 3 mulheres no universo tem sofrido selvajaria física ou sexual, principalmente por um companheiro sentimental. Este tipo de agressividade constitui uma violação dos direitos humanos das pessoas. Sua ocorrência reforça e reflete as desigualdades atuais existentes entre homens e mulheres, e como essas desigualdades são patentes em todos os cantos do planeta, a hostilidade de gênero também o é.
o Que você esta fazendo pra findar com a ferocidade de gênero? Mas você não podes só ver o laranja, o 25 de novembro, no entanto o vinte e cinco de cada mês. Liderado na campanha ” una-se pelo final da selvajaria contra as mulheres e as meninas. No dia marcado de cada mês são realizadas atividades que visam denunciar todas as maneiras de violência de gênero que sofrem as mulheres e as moças.
- Primeira aparição: Dodger
- 1 Os romances
- quarenta e cinco Medalhas de Faixa, contando somente as finais (ou seja, só uma por participante)
- seis Século XX 2.6.1 Era Pré-code (1900-1929)
- 3 Preparativos navais
- 1634 Blas de são Paulo e Alonso de Treviño procuram a fazenda após tê-la comprado
E, pra isso, a cada ano, as Nações Unidas e as organizações de defesa dos direitos humanos das mulheres determinados como prioritários diferentes tópicos que, hoje, têm um encontro decisivo sobre a metade da população mundial. Rui Díaz Pagés é politóloga e especialista em Relações Internacionais. Editora do Gênero de plataforma United Explanations.
Embora o comissário-geral nomeado pelo governo português tinha amplos poderes, a Assembleia Geral da Guiné Equatorial tinha considerável iniciativa pra escrever leis e regulamentos. Seu primeiro presidente foi Bonifacio Ondó Edu. Em novembro de 1965, a IV Comissão da Assembleia da ONU, aprovou um projecto de resolução em que se pedia a Espanha consagrando dessa forma que possível, a data para a autonomia de Guiné Equatorial. Em dezembro de 1966, o Conselho de Ministros do Governo espanhol lembrou abertura da Conferência Constitucional. Em outubro de 1967, foi inaugurada a Conferência, presidida por Fernando Maria Castiella, ministro português dos Negócios Estrangeiros, à frente da delegação guineense está incluída Frederico Ngomo.
Em março de 1968, sob a pressão dos nacionalistas bissau convocou e das Nações Unidas, a Espanha divulgou que daria a autonomia. Formou-Se uma Convenção Constituinte, que produziu uma lei eleitoral e um rascunho de constituição. Terminada a segunda fase da Conferência Constitucional (17 de abril-vinte e dois de junho de 1968), foi praticada a consulta. O referendo a respeito da constituição aconteceu em 11 de agosto de 1968, sob a supervisão de uma equipe de observadores das Nações Unidas. Um 63% do eleitorado votou a favor da nova constituição, que previa um governo com uma Assembleia Geral e um Supremo Tribunal, com juízes nomeados pelo presidente da república.
No dia 22 de setembro foram realizadas as primeiras eleições presidenciais e nenhum dos 4 candidatos ganhou maioria absoluta. Uma semana depois, foi eleito presidente da Guiné Equatorial, Francisco Macías Nguema; seu seguidor imediato a escolha foi Bonifacio Ondó Edu.
Em janeiro de 1969, o líder da oposição a Macías, Bonifácio Ondó Edu, que estava ante prisão domiciliar, foi assassinado. Aumentou a instabilidade no país. Em março de 1969, Macías, anunciou que havia dominado uma tentativa de golpe de estado liderado pelo opositor Atanásio Ndongo (as versões variam: ainda que alguns autores garantem que nunca tinha existido, outros esclarecem que a tentativa aconteceu). O presidente guinéu-equatoriano aproveitou o pretexto pra encerrar com toda a oposição e instaurar uma sinistra ditadura. Os seguidores de Atanásio Ndongo foram presos ou falecidos.