A cena mais ilustrativa de Política, manual de instruções, o documentário que León de Aranoa, dedicou-lhe a Podemos, acontece em um cuartucho de Abrantes, a poucos minutos do discurso de Paulo as Igrejas em sua Assembléia Constituinte. Íñigo Errejón trata de convencer o líder para eliminar uma frase do filme: “O céu não é tomada por consenso, o céu se toma por assalto. Igrejas se emperra em conservar intacta a proclamação e torna o temível titular da jornada este remedo da leitura que fazia Marx do fracasso da Comuna de Paris, na sua correspondência com Ludwig Kugelmann.

O hagiográfico documentário foi envelhecido muito bem. Vê-Se melhor sem demora do que quando foi lançado, há três anos. Hoje, mantém um ponto cômico que o torna muito interessante, como de garotas, levando-se demasiado a sério, entretanto com o ir do tempo, dotou-o de verdade poso como testemunho histórico.

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  • Cortometrájes de Salvador Toscano [1][2][3]
  • Navios mais eficazes e protetores do meio ambiente
  • dois A Constituição de 1920
  • Mensagens: 3.368
  • dois Serviço na Guerra da Independência
  • Cf. FTMJ, p. 113
  • 5 Parque Industrial León-México

Toda a carreira política de Pablo Iglesias, daquela assembleia pra este debate de investidura, é uma batalha até a morte contra o pragmatismo. Quer dizer, contra a política. Ontem, ele argumentou da tribuna o nacionalista Nuno Estêvão com um penoso tom paternalista.

Igrejas será lembrado por virtude de saber comparecer ao ambiente direito e no momento direito e uma vez lá, tomar a pior decisão. Como um Construções Estebaranz bolivariano. Chegar, chega, às vezes, graças a uma habilidade incomum, e a toda a hora deixa a impressão de que o momento determinante da testosterona tomou as rédeas de teu temperamento.

A urgência do populista parecia imparável no decorrer da curto, mas imensa janela de oportunidade pra crise econômica, com uma taxa de desemprego de 25%, o empobrecimento das classes médias, as esperanças nina e as audiências ahítas de demagogia.

Então, foi incapaz de se livrar do pesadísimo bagagem sentimental que sempre lastro à esquerda revolucionária. Essa épica defasado que mais do que comover, assusta. Igrejas não é desses cegatos que subestimam a identificação dos trabalhadores com a nação e, entretanto, foi incapaz de vencer tua repelús pelos símbolos comuns.

Teria que olhar aonde teria chegado um Igrejas orgulhosamente rojigualdo. Um dirigente tão sentimental jamais teria a chance de tomar o céu por assalto, sobre isso sua cabeça há um teto muito pequeno, contudo ainda teria a chance de tomá-lo por consenso.

Outra ocasião perdida para Igrejas. Esta é a segunda vez que ele diz não a um governo de Pedro Sánchez. A primeira experiência não foi suficientemente séria. Quando Pedro Sanchez se pergunta retóricamente desde a tribuna “De que serve uma esquerda que perde mesmo quando ganha?”, indica pra fraqueza estrutural Podemos. A percepção de que é uma potência que só é apto de melhorar as vidas de seus dirigentes.

Pois este será o relato que imponha a começar por hoje a devastadora máquinas de posição socialista. Que toda a técnica de transformação Podemos opera sobre isto as condições aparato de seus líderes. E talvez tenha alguma razão.