“a Falta de uma cultura e de uma know-how da indústria financeira que o mundo do cinema existe. O autor se acostumou a conceder seus textos”, diz Eduardo Galán. Dramaturgo precisa ser um produtor, esta segunda-feira, encarrega-se de deixar claro a cara e a cruz de conciliar ambas. Será no Museu da Instituição de Coimbra, onde falará dentro do tempo Confidências de professores da cena. O retrato que faz Eduardo Galán do setor será muito diferente, uma vez que a figura do autor e produtor em Portugal está pouco difundida. Após a instabilidade, o que mais tem crescido é a dos atores ou diretores que assumem a geração, “o que é a dramaturgia por causa de coreógrafos em sua maioria são”.
Em um transitório resumo destaca-se a João Carlos Louro e La Fura dels Baus, como os mais destacados que escrevem e montam tuas peças. Diferenciando-se, isto sim, que no momento em que se fala de elaboração não se trata de investir economicamente, “isto é um parceiro de investimento”.
Essas lições entendeu muito rapidamente um jovem Galã. Há 30 anos, adquiriu o Calderón de la Barca, um prêmio nacional para os autores em início de carreira, com A sombra do poder, em parceria com Javier García. Aquele texto ficou sem transportar para os palcos visto que usou 44 personagens “e houve empresas interessadas, no entanto me disseram que era inviável pela repartição que seria vital”. Tua devoção pelo teatro do século XVII, tinha plasmado em um texto que “escrevi mais por divertir-me” e para o que se serviu foi pra trazer os olhares dos produtores sobre a tua construção.
“Fernando Rojas me chamou e me citou ‘esta obra não consigo produzir, entretanto aspiro que me escrevas uma comédia pra minha organização com 8 atores’ e escrevi A pousada do areal”. Com estas limitações, ele escreveu o texto neste instante pensando no que poderia percorrer a respeito de os cenários, mesmo que não fosse de “meu livre construção”. Isto sim, de imediato vê como “generoso” que fosse qualificado de descrever com oito intérpretes, bem que naquela data ainda era habitual que as corporações possam contar com este número.
Pela divisão negativa de conciliar as funções de gerar e digitar, é que “a gestão se limita, por causa de você perde tempo e oferece-lhe preocupações”. Desse modo, “os autores poucos entram pela mentalidade de gerar, e não me refiro somente a colocar dinheiro”, insiste. Daí que diz: “o cérebro deve estar distanciado de gestão para ser criativo”.
tudo isso que você necessita estar pendente faz com que a parte criativa diminua pelo motivo de a emergência de que a empresa vai prosseguir te evita”. O cotidiano deve estar negociando salários, pagando salários e isto ocupa tempo e perfura a parcela criativa.
Eu vários dias de existência, escrevo as noites, retirando horas ao sono”. Com isto, parece que desencoraja a compatibilizar ambas as funções. E é ao contrário, reitera. “No momento em que o texto está escrito, é atraente dispensar-se à realização”, salienta. “Não é só a discursar de dinheiro. Construa decisões artísticas”, diz com paixão. O modelo mais recente, tem em sua última montagem, Nero.
- Não deixe que estejam paradas mais de um ou dois minutos, se você podes ajudá-lo
- Nomes próprios
- 27-29,9 — Sobrepeso Grau II (Preobesidad)
- Melhor documentário
- Melhor Direção de Arte: Claudia Arango, João da Silva e Ricardo Azevedo
- Postadas nos EUA
Esse texto original, inspirado em Quo Vadis e que apresentará o Principal de Alicante, ele escreveu para sua estreia no festival de teatro clássico de Mérida. “Uma vez escrito, eu faço um acordo com a organização e fico uma coprodução executiva.
Minha primeira responsabilidade é a de escolher um diretor, tendo em conta que a cota financeira é limitativa. O computador artístico o escolho com o diretor, dessa forma que eu estou com todo o recurso criativo”. No momento em que há este serviço conjunto garante que a tua posição é de “marcar caminhos e opinar, não é um ditador. Vai à procura de soluções, participando no modo com todos os elementos criativos”. Desde o desenho do penteado até a decisão de contratar ou não, mais pessoal, em alfaiataria, “este método é formidável”.