passaram cinco anos desde dessa maneira. Os meios económicos falam hoje de uma modificação pela tendência: Portugal volta a encher o guarda-roupa e, acima de tudo, o sapateiro. A Moda a todo o momento quis reforçar a pesquisa pra descobrir como mudou a maneira de comprar moda por este cinco anos.

A instabilidade deixou atrás de si um novo paradigma de consumo, menos impulsivo e mais prático? Será que a probabilidade de uma maneira mais ativa foi banido certamente o terno perante medida de nossa relação de necessidades em benefício de roupas mais informais?

O micro computador é de verdade o vasto escapar global? O que é Instagram a rede mais influente? Mais de 1.700 mulheres participaram por este estudo. Suas respostas são o fantástico testemunho do consumo de moda hoje em Portugal. “Compro mais já do que antes. Primeiro por causa de eu tenho um maior poder aquisitivo”, explica Sandra Ramírez (trinta e sete anos, responsável de recursos humanos).

Se cumpre a lei que prevê um acrescentamento de salário pra conseguir que o consumo interno registe um superior dinamismo -um dos cavalos de luta da última campanha das gerais-. “Mas também pelo motivo de, hoje, as coleções se renovam periodicamente e as peças que chegam às lojas mudam a cada duas semanas.

Não me lembro que tivesse um ritmo tão frenético há 5 anos. É um gancho que, em meu caso, é claro que tem êxito”, analisa Silva. O modelo fast fashion da Inditex revolucionou a indústria. 67% das compras são feitas em seqüências de esse gigante de baixo consumo, de acordo com detalhes do estudo Fintonic 2016 O consumo de moda em Portugal. Cientes do sucesso dessa estratégia, Manga anunciou em janeiro que rompia com o velho sistema de duas temporadas, dois desfiles e catálogos.

Em teu espaço, uma nova tendência cada quatro semanas, a campanha correlato, pra multiplicar a repercussão nas redes. Quem será a escolhida para fazer ruído com a primeira coleção? Kendall Jenner, com mais de quarenta e oito milhões de seguidores só no Instagram. A foto que postou passeando pelas ruas de Barcelona com um vestido da organização catalã conseguiu 1.Sete oo.000 “adoro”.

Os sapatos continuam a compra fetiche. É o complemento que possibilidade o 70% das pesquisadas e a peça que usa a maioria (31%) pra fortalecer o teu fundo de armário, pela frente de bolsas (21%) e do terno de alfaiate (3%). Como um sinal inequívoco de que o uniforme de escritório relaxa? Sem sombra de dúvida. “Para mim, é mais primordial escolher bem a roupa exterior. Não obstante, são os centros comerciais (e não as boutiques de designers) os espaços que mais vendas registradas.

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“É a opção mais rápida e mais confortável, de forma especial quando você tem filhos, por causa de você vai achar tudo que precisa, sem ter que deslocar-se de um lado pro outro”, resume ana luiza Silva (quarenta e dois anos, auxiliar de clinica). Números do setor falam por si: a afluência a esses grandes superfícies no decorrer da primeira semana de saldos de janeiro subiu 2% em relação ao mesmo tempo de 2014, de acordo com um relatório de Footfall. Um movimento de alta que se traduz em recentes aberturas: o investimento em centros comerciais superou os 1.800 milhões, na Espanha, em 2015, segundo levantamento da Deloitte. Deseja sair ou não sair da residência para renovar o guarda-roupa?

Eis aí a dúvida que realmente transformou os hábitos das consumidoras, mais vorazes e digitais do que nunca. O comércio eletrônico, bateu todos os recordes em Portugal no ano anterior. De acordo com detalhes do Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de compradores de e-commerce de moda cresceu 31,19% nos últimos doze meses (a maior subida do último lustro).

“Compro muito a partir de aplicativos do iPad, principalmente sapatos, pois é infalível”, diz Geórgia Taglietti (cinquenta anos, chefe de Comunicação do Festival Sónar). “Com a chegada da loja da Uniqlo a Espanha (em 2014), pensei em fazer compras conjuntas no escritório. “É uma pergunta de conforto”, analisa Cristina Lopez (quarenta anos, designer gráfico).