Uma das estruturas de Estado, sobre o soberanismo quer que o pivô da Catalunha independente é a segurança cibernética. O Govern justifica o investimento em dois estilos. O primeiro, os crescentes ataques informáticos que, como qualquer outra escola pública, sofre a Generalitat: 215 milhões de ataques só em 2015, de acordo com os últimos detalhes do Executivo. A aposta pra elevar a proteção informática a nível de um Estado vem sendo uma permanente nas contas da Autarquia. Em 2012, o Centro de Segurança da Informação da Catalunha (Cesicat) contava com um orçamento de 924.429 euros. Uma partida que aumentou conforme avançava o procedimento soberanista até atingir seu teto este 2017, no momento em que faltam somente 6 meses pra data máxima para a realização do referendo.

nos orçamentos aprovados pelo Parlamento no dia 22 de março, o investimento total em cibersegurança atinge 12,3 milhões, dos quais constam como investimento da secretaria da Presidência. As contas foram suspensas cautelarmente pelo Tribunal Constitucional, a pedido do Governo por acrescentar posições pro referendo. O acrescento do orçamento em segurança cibernética assim como está sendo vigiado desde existe um ano pela Procuradoria e a Guarda Civil.

Entre as 24 organizações em que há duas semanas se reclamou documentação por sua colaboração com a “desconexão” da Catalunha se incluem muitas do setor. O Ministério público e a Polícia Judiciária tentam achar se o Govern quer montar um sistema de inteligência, à margem das agências virtuais do Governo, como o Centro de Cryptologic Nacional, dependente do CNI.

O primeiro extenso salto investidor em cibersegurança se registrou em 2014, coincidindo com a celebração da consulta do 9-N. O Cesicat passou esse ano, imediatamente milhão de euros pros 4,9 milhões. Um aumento que não evitou que, antes da votação da Generalitat sofrer o que se chamou de o “superior ataques virtuais” na história do governo regional. Caíram páginas web e e-mails do Govern; assim como foram bloqueados relatórios do Serviço de Emergências Médicas ou o blog do Serviço Meteorológico.

Dois anos e meio depois, o Cesicat não pergunte quem foi depois da ofensiva. O teu responsável máximo e secretário de Telecomunicações do Govern, Jordi Puigneró, sim segurou-a pouco depois do 9-N que o ataque foi “financiado”. A aposta económica do Govern servirá também para formar a Agência de Cibersegurança catalã, o projeto mais ambicioso do soberanismo em matéria de inteligência.

  • 40 h Moreno sobe à tribuna pra responder a Marín
  • Bobcats 94-cem Rockets: Harden põe encerramento à sequência
  • 106 Tamanho de imagens
  • V. Ter vivido no estado durante os dois anos anteriores ao dia da nomeação; e

O novo corpo humano, ainda sem articulado, está previsto que substitua o Cesicat, restrito em competências, por se tratar de uma claro fundação. Cs e PP se opõem à constituição da Agência e o PSC trabalha pra evitar que “se use para ações fora da lei”, explica o deputado Ferran Pedret.

Entre outros perigos, o PSC quer impedir que a agência realize “espionagem” eletrônico. Um susto que compartilha da CUP, que rejeita que a agência sirva os Mossos pra fazer relatórios sobre o assunto ativistas optativos. Uma ação que, propriamente, foi o princípio do término do Cesicat.