Amanhã começa a semana em que será realizada a sessão de investidura do virtual presidente do Governo das Canárias, Anjo Victor Torres (PSOE), que será realizada nos dias onze e doze deste mês em curso. Esta proposta será levada terça-feira, a Mesa do Parlamento, dia em que se faz bem como a Junta de porta-vozes pra que se defina o formato do debate, apesar de que não diferirá muito dos anteriores. “O mais respeitável é que o arranque da legislatura”, acrescentou o presidente da Câmara regional.

No que diz respeito aos nomes dos conselheiros socialistas, igualmente citou Torres, esse se reserva até a data referida, uma vez superada a investidura. Quanto ao resto de formações políticas e como essa de tem vindo a adiantando DIÁRIO DE AVISOS, o vice-presidente e conselheiro da Fazenda será Román Rodríguez (NC), com Carlos Slim como o vice-conselheiro de essa área.

Também se confirmou, ontem, outro dos nomes indicados neste jornal, a senadora de ASG, Yaiza Castela, como conselheira de Turismo, Indústria e Comércio. Quanto à Secretaria de Direitos Sociais, o titular será a secretária-geral Sim Podemos Canárias, Noemí Santana. Outro dos rostos mais percebíveis da criação, a morada, o exdiputado João Márquez será o próximo vice-conselheiro de Cultura e Património do Governo regional, apesar de que é uma concierge, que gerenciam os socialistas.

Enfrascados neste ponto, Echenique abandonou a reunião às 13: Trinta horas. Nenhum dos partidos informou sobre o assunto onde se realizava o encontro. O Mundo confirmou que aconteceu no Congresso no prédio em frente do hemiciclo. Vice-presidência não validou a reunião até às 11.Cinquenta horas, entretanto Calvo estava lá aproximadamente a partir das dez da manhã.

Quando Echenique partiu, segundo comprovou a este jornal, acompanhado por Ione Belarra e seu assistente pessoal, teu mal-estar era patente. Vinte minutos depois, às 13.Cinquenta horas, saía Carmen Calvo do edifício assim como com o semblante sério e subia em um dos veículos que levavam quase 4 horas ali estacionados. Podemos mantinha-se que tinham dado uma “pausa para comer”. Mas pouco tempo depois uma mensagem do PSOE puntualizaba que não era um “recesso”.

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E sentenciaban: “Não há mais”. Em referência a que o PSOE não tinha intenção de aperfeiçoar a tua proposta. Calvo e Echenique não voltaram a se ver de perto fisicamente, entretanto, na tarde, falaram-se 3 vezes por telefone. Depois Pedro Sanchez chamou pessoalmente Pablo Iglesias.

o PSOE, de acordo com fontes do partido, há uma corrente muito favorável ao acordo. Na conversa Sánchez, de acordo com a versão Podemos, confirmou a Igrejas que não estava disposto a oferecer competências nem sequer no Trabalho, nem ao menos a Fazenda, nem no de Transição ecológica, nem sequer em Igualdade. E lhe mudou-se que era “a última palavra”.

O PSOE explicou desse modo que “a oferta feita a Unidas Podemos é uma legal oferta”. Nesse ponto, ainda não tinham descoberto nem ao menos tudo o que lhes tinha pedido Podemos nem ao menos o que eles lhe haviam posto. Foi, assim, no momento em que revelaram que essa proposta final era a Vice-presidência de Assuntos Sociais e dos três Ministérios. E que foi isso que Igrejas havia rejeitado. Embora referências do Governo recomendaram que esta força política “deve corrigir e entrar na razão” pra fechar um Executivo de coalizão e salvar a investidura, a batalha por quem tem a responsabilidade pela ruptura começou a livrar-se. Durante alguns minutos se especulou com uma entrevista de Sánchez em Portugal.

A cadeia chegou a anunciá-lo. Mas, necessita-se ressaltar depois. Finalmente, será amanhã. Provavelmente com o presidente sem ter conquistado a segurança do Congresso, com a nação em funções e as relações entre o PSOE e Podemos dinamitadas para uma segunda tentativa, após o verão. Previsivelmente, os de Igrejas votarão hoje que não.