A chef mexicana do restaurante Cosme, em Nova York, ficou uma das mulheres mais conhecidas da gastronomia nova-iorquina. Com 28 anos, Daniela Soto-Innes é desde há um tempo sócia em um dos 2 restaurantes que tem na cidade, o cozinheiro mexicano Enrique Olvera (Cosme e Atl).
Com 15 anos neste instante trabalhava como cozinheira profissional e é filha, neta e primeira vez em mais de mulheres que sonharam em trabalhar no mesmo fora do âmbito doméstico. Como elas foram culpados por tua vocação? A responsabilidade é uma união de muitas coisas. De minha bisavó, que estudou em Paris, pra ser cozinheira e finalizou sem sê-lo, dado que decidiu tomar conta de tuas filhas e cozinhar pra eles.
De minha avó, que conviveu com colheres, como de imediato faço. Ela fazia de tudo, jogava vôlei, esculpido, entretanto o que mais gostava era a padaria e abriu teu respectivo forno. Minha mãe herdou dela um enorme carinho pela cozinha e sonhava em ser cozinheiro.
E a responsabilidade é bem como de ter nascido pela cidade do México, onde vive rodeada de boa comida por todos os lados. Será que sua mãe não a deixou? Não ficava bem, não era uma corrida digna de uma família que as coisas iam bem.
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Não parecia o ótimo para oferecer de consumir às tuas filhas. E tornou-se advogada. Você no momento em que começou a cozinhar? Não me lembro de não ter cozinhado. Mas qual foi o estopim para se dedicar integralmente a isso? A minha mãe nunca gostou de ser advogada. Ela continuou frequentando as aulas de cozinha e eu era a caçula de três irmãs e ainda não tinha idade pra dirigir-se à instituição, deste jeito me levava para as aulas ou me deixou com minha avó. Como eu era tão mal, a avó tinha-me divertido cozinhar ou talhando suas panelas de cobre.
Eu não saía da cozinha e minhas irmãs zombavam de mim, por causa de eles praticavam esporte o dia todo durante o tempo que eu comia a todas as horas, como ceifo fazendo. Aos quinze anos de idade agora trabalhava pela cozinha de um hotel.
O fogão serviram de terapia pra tua hiperatividade? Nadei vinte anos de forma profissional e tive que deixá-lo por um defeito de coração e não podia continuar competindo. Para minha hiperatividade o que me ajudava era estar muito cansada o tempo todo.
Se você pergunta pra cada pessoa que trabalha comigo vai narrar que Daniela tem uma energia que nunca mais acaba. Como este distúrbio tem complicado a existência? Primeiramente, sim, e reconheço que a cozinha continua a ser uma terapia pra mim. Ajuda-Me a concentrar-me, todavia ainda preciso fazer meditação e yoga me a acalmar-me um pouco.
A cozinha é adrenalina e eu amo de estar estressada, viver em um estímulo frequente. Você teve uma adolescência conflituosa? Sou a mais nova de 3 irmãs e eu era muito desagradável, contudo todos nós somos grandes. Quando chegamos aos EUA, vivemos um episódio muito alienado: meus pais se separaram e nos tornamos rebeldes.