Esse É UM REPORTAGEM DE MARIANA XAVIER E JOÃO PAULO SIBILLA Gerado Para a MATÉRIA SEMINÁRIO DE JORNALISMO DE INVESTIGAÇÃO DA Instituição IBERO-americana (OUTONO DE 2014), MINISTRADA PELO MTRO. Para o mexicano, ingerir na via é mais do que um vício.

É uma cultura milenar e, às vezes, uma necessidade. Cerca de cinco milhões de mexicanos comem em locais informais diariamente. Esse número representa 20% da população nacional que come fora de tua moradia todos os dias. Falta de tempo, hábitos não saudáveis, de descomplicado acesso ou um claro capricho.

Estas são as principais razões que levam o mexicano a ingerir nas barracas de via. “É uma refeição muito rica, mas depois fui-me doente por consumir numa mesa desconhecida. Eu fui diagnosticado com uma infecção no estômago”, conta Alberto Zurita, estudante mexicano.

Consumir na rua é um fator cultural, social e antropológico da população mexicana. Para diversos, é uma alternativa que responde a uma multiplicidade de necessidades, como tempo, gasto, facilidade de acesso, amo por alimentos e vontade. É uma prática sociocultural muito aceita e que dá risco pra saúde da população não pelo evento de fazê-lo, no entanto pela freqüência do consumo em barracas de via que se tem no México.

Os chamados bancas, na sua maioria, são lugares informais, que não possuem regulamentação, nem medidas sanitárias. A tradição de comer na estrada é mais antiga do que se podes imaginar, desde a data pré-hispânica, pesquisadores e escritores descreviam mercados e o comércio de via na antiga Tenochtitlán. O hábito continuou durante os anos de colonização, o crescimento das cidades e da urbanização.

  • Chefe/a de vendas
  • Auditório R – Faculdade Nacional de Colômbia
  • O dado falsa não retém fontes
  • 13:26 erxavi ->em basrça
  • Loide (A), Passageiro história de Porto Rico. Rio Pedras, Ed. Edil, 1969, p. 59
  • 13:18 zulu – >o QUE você Localiza DE SAVIOLA
  • 12 h. OFICIAL. Frederico Barba já é jogador do Sporting

Nos dias de hoje, a venda de comida de via é uma das atividades mais comuns no setor informal da economia ambiente, e além do mais, ficou uma charada cultural e uma prática social muito comum. Um dos motivos que leva um mexicano a colocar um posto ambulante e por consequência ilegal, é que o valor em média é de sessenta e quatro mil pesos para comprar um negócio do setor restaurantero formal.

Todavia, em 2013 o secretário de Finanças, Luis Videgaray Caso, divulgou uma iniciativa pra facilitar o crédito para as pessoas que quer colocar um negócio, que poderá surgir por meio da Reforma Hacendaria impulsionada pelo executivo federal. Para o mexicano, sua comida é sagrada.