A eritropoietina, fator estimulante eritropoyético, hemopoyetina ou simplesmente EPO é uma classificação glucoproteica que estimula a geração de eritrócitos e é o principal agente estimulador da eritropoiese natural. Nos seres humanos, é produzida principalmente pelo rim nas células intersticiais peritubulares, células mesangiales (oitenta e cinco a noventa %), o restante no fígado e glândulas salivares (dez a quinze %).

Seu nome se forma a partir de ‘geração’ (em grego poiesis) e glóbulos vermelhos ou eritrócitos). Em 1905, Paul Carnot, um professor de medicina em Paris, e seu assistente Clotilde Deflandre, uma vez que esta hormona regula a produção de glóbulos vermelhos. Depois de ultrapassar experimentos em coelhos submetidos a extrações de sangue, atribuíram o acrescentamento dos eritrócitos um fator sanguíneo que chamaram hematopoyetina.

Eva Bonsdorff e Eeva Jalavisto seguiram os estudos e foi, logo em seguida, a este fator etiológico. Estudos posteriores realizados por K. R. Reissman e Allan J. Ersle, corroboraron a vida de uma substância presente no sangue capaz de estimular a realização de glóbulos vermelhos e aumentar o hematócrito.

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Esta substância foi finalmente purificada e confirmada como a eritropoietina, abrindo a hipótese de tratamento médico de anemia com esse hormônio. O hematologista John Adamson e o nefrólogo Joseph W. Eschbach estudaram as diferentes maneiras de insuficiência renal e o papel da eritropoietina natural na formação dos eritrócitos. Por intervenção de pesquisas em animais avançadas nos anos 70, estabeleceram que a EPO estimula a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea, o que podes guiar um tratamento para a doença em humanos.

Em 1968, Goldwasser e Kung iniciaram trabalhos para purificar a EPO humana, conseguindo isolar em 1977 alguns miligramas, com mais de noventa e cinco % de pureza. A EPO purificada permitiu a identificação parcial da sequência de aminoácidos e os genes envolvidos.

Depois, um investigador financiado pelo INH, pela Universidade de Columbia constataram um modo de sintetizar a EPO. A universidade patenteou o recurso e deu a licença pra empresa Amgen. Na década de 1980, Adamson, adiantou-se um ensaio clínico, o Northwest Kidney Centers, em Seattle, a maneira sintética do hormônio, Epogen, produzida na Amgen.

Em 1985, se isolou o gene da eritropoietina caracterizándolo pra busca e síntese. A investigação descreveu que o gene codifica a criação de hormônio nas células dos mamíferos biologicamente esperto in vitro e in vivo. A elaboração industrial da eritropoietina humana recombinante (RhEpo), iniciou-se insuficiente depois.

Em 1989, a FDA dos Estados unidos aprovou a forma sintética Epogen, pro tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal crônica com ou sem diálise. Na fase fetal e perinatal é causada principalmente pelo fígado, o qual é substituído na rim na idade adulta.

A elaboração de eritropoietina se vê estimulada pela diminuição da tensão de oxigênio nos tecidos (hipóxia tecidual) que é detectada pelas células intersticiais peritubulares renais. Supõe-Se a subsistência de um sensor extrarrenal. A noradrenalina, a adrenalina e inúmeras prostaglandinas mobilizam a realização de EPO. A eritropoietina produzida no rim estimula as células mãe da medula óssea, para que aumentem a produção de eritrócitos (glóbulos vermelhos).

o organismo, a EPO maneira em um 85-noventa % no rim a partir do endotélio dos capilares localizados ao redor dos canais nefríticos, e em 10-15% dos papocitos das gônadas. Também, poderia ser sintetizada também no cérebro, o útero, os testículos e o baço. Sua principal ação é impulsionar a citopoyesis, porém a EPO atua bem como na diferenciação de células de precursor e também estimula em pequena capacidade, a formação de megacariocitos.